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Vamos tratar da Saúde das suas Finanças?

Reequilibrar o seu Orçamento!

4 de agosto de 2024
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No passado mês escrevi-vos sobre uma analogia entre Engenharia e Finanças Pessoais.
Se tiver curiosidade, pode encontrar este artigo no site “Notícias de Loures” na secção “Opiniões”/”Convidados”.
Nesse artigo deixei-vos uma “Promessa” e um “Desafio”, que estão intimamente ligados...
Começando pelo “Desafio”, sugeri-lhe que fizesse uma análise sobre o modo como os vários eixos das suas Finanças variaram nos últimos tempos. Se teve oportunidade de despender de um pouco do seu tempo a refletir sobre isto, certamente concluiu que os custos de algumas rúbricas dos seus gastos aumentaram com bastante significado nos últimos 3 a 4 anos. Se as quisermos identificar, é provável que “Saúde”, Alimentação”, “Casa” e, eventualmente, “Educação” tenham surgido no seu pensamento... na prática, estamos a gastar mais, consumindo, na melhor das hipóteses, o mesmo.
No caso das rúbricas que enumerámos, há uma incontornável, que é a “Casa”, que nos obriga a ajustar o consumo das restantes. Ou seja, para pagarmos a “Casa”, somos obrigados a consumir menos “Saúde”, “Alimentação” e, eventualmente, “Educação”.
Passando agora à “Promessa”:
De que modo o poderei ajudar a reequilibrar os seus custos, de modo a poder viver sem ter de abdicar de coisas tão básicas como “Saúde”, “Alimentação” e “Educação”?
Tenho duas maneiras, cumulativas, de o poder ajudar:
1. Para descobrirmos os tais “desperdícios” é vital fazermos uma lista detalhada de todos os gastos dos últimos meses, rúbrica a rúbrica, de modo a termos uma média mensal dos vários eixos das nossas despesas. Depois deste diagnóstico, podemos passar às estratégias... existem algumas que podem ser utilizadas em simultâneo e que nos vão permitir recuperar algum folego para as nossas despesas essenciais.
Curioso? Vejamos alguns exemplos:
• O primeiro passo é perceber, na lista que fizemos acima, que custos temos com “situações” que podemos fazer diferente - são os chamados gastos supérfluos.
Estes gastos podem rondar facilmente, num mês, os 60 euros (2 euros/dia)... nem damos por eles.
A partir daqui é por a imaginação a funcionar. Por exemplo:
• se, sempre que nos deslocarmos em distâncias curtas, abdicarmos do carro em prol das nossas pernas, facilmente encolhemos em 100 quilómetros mensais a utilização do automóvel, enquanto potenciamos a nossa saúde… Para sermos concretos, 100 quilómetros de carro, só em combustível, custa-nos mais de 10 euros;
• se temos o hábito, por exemplo, de ao domingo tomarmos o pequeno-almoço na rua, facilmente gastamos 5 euros por domingo... por pessoa! Transferir este hábito para casa vai significar uma poupança de, pelo menos, 20 euros todos os meses;
• Pegue, diariamente, em todas as moedas inferiores a um euro e ponha num mealheiro... facilmente terá o “porquinho” a engordar a uns bons 30 cêntimos diários.
Se acumularmos os exemplos acima, facilmente chegamos a uma poupança de 100 euros por mês – 1.200 euros por ano – provavelmente o suficiente para pagar algumas daquelas despesas “chatas” que normalmente desequilibram o nosso orçamento: IMI, seguros, manutenção automóvel, IUC, avarias de eletrodomésticos, etc.
2. Então e a “Casa”? Não é o crédito habitação o responsável por esta grande fatia?
É neste ponto que o posso ajudar de uma forma mais direta!
E como? Uma das atividades em que atuo é na Intermediação de Crédito. Em termos práticos, sem qualquer custo para si, negoceio, junto dos principais bancos portugueses, a melhor solução para o seu Crédito Habitação.
Este serviço gratuito pode permitir uma poupança mensal muito significativa, sem ter de se preocupar com burocracias, nem de investir horas à procura do banco que melhor oferta tem para o seu caso. Eu farei todo esse processo, de A a Z, por si e para si.
A título de exemplo, para melhor entender o que pode esperar, recentemente um Cliente apenas questionando-se “porque não experimentar? Não perco nada!”, passou a poupar mensalmente mais de 200 euros entre prestação e respetivos seguros, passando de 960 para 750 euros de prestação, e ainda reduziu uns meses o prazo do Crédito Habitação.
São mais de 2.500 euros anuais... Quer analisar quanto podemos poupar no seu crédito habitação?
Basta enviar-nos um e-mail, mostrando o seu interesse para:
iproperties@i-properties.pt
Se for o caso, umas boas férias e uma boa poupança!

António Monteiro Fernandes
CFO & Finance Advisor

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