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Opinião de António Monteiro Fernandes

Pão por Deus! Uma tradição made in Portugal

4 de novembro de 2024
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Estamos em Novembro. Mês de muitas tradições na nossa “Ocidental praia Lusitana”... O cheiro da castanha assada já se sente pelas ruas, planeamos aqueles magustos que servem de pretexto para convívios, com água-pé e jeropiga, aproveitamos os últimos cartuxos no Verão de São Martinho... Tudo tradições bem nossas!
Outra tradição “made in Portugal” acontece logo no raiar do mês... o “Pão por Deus” que pomos em prática no Dia de todos os Santos! Chamo-lhe “made in Portugal”, não por ter nascido nesta nossa praia, mas por ter ganho um significado muito especial na nossa Pátria.
Nem toda a gente conhece a importância desta tradição, que ganhou uma enorme relevância precisamente no dia 1 de novembro de 1755, fazendo face às enormes dificuldades de quem perdeu tudo no famoso terramoto. As famílias, cujas casa tinham escapado, mantendo-se erguidas, deixavam pão pendurado nas portas para que os que passavam na rua se pudessem alimentar e não morressem de fome... um verdadeiro Pão por Deus!
Esta tradição impele-nos a pensar na importância de tudo o que temos, e na necessidade de cuidarmos bem daquilo que é nosso, seja muito ou seja pouco.
Juntando esta tradição à aproximação do final do ano, temos uma enorme oportunidade para planearmos as poupanças para o ano que se aproxima a uma velocidade impercetível, até porque estamos prestes a entrar na habitual azáfama natalícia, que nem nos deixa viver a época de uma forma sentida!
Uma forma que muitos portugueses têm para poupar é na revisão dos custos associados à habitação. Esta opção é, não só, a mais eficaz, mas também a mais eficiente.
Vejamos: O facto de ser a despesa mais significativa do orçamento familiar faz, por si só, com que uma pequena percentagem de poupança tenha um grande impacto líquido. Se, por exemplo, numa prestação de 830 euros conseguirmos uma redução de 10%, teremos uma poupança anual de mil euros!
Na realidade, atualmente, é possível reduzir a prestação que pagamos ao banco em mais de 20%, o que, no exemplo acima se traduz em mais de dois mil euros por ano.
Muitas vezes concentramo-nos apenas na prestação da casa, e não nos apercebemos que existe um custo muito significativo onde é possível pouparmos muitos euros por ano. Falamos dos seguros que somos obrigados a contratar e, não raras vezes, deixamos estas apólices entregues aos bancos.
Nestes seguros, Vida e Multirriscos, muitas Famílias portuguesas pagam o dobro do que poderiam caso os contratassem de uma forma independente. Isto acontece porque os bancos compensam rentabilidades mais reduzidas no spread, com prémios mais avultados nos seguros.
Uma análise detalhada, seja das taxas de juros que pagamos pelo Crédito Habitação, seja dos prémios dos seguros associados, poderá permitir que poupemos vários milhares de euros todos os anos.
Nem sempre é simples e, normalmente é trabalhoso, realizar esta análise e procurar as melhores condições seja nos bancos, seja nas seguradoras.
Na iProperties – Rede Doutor Finanças, graças a uma equipa especializada, estamos sempre disponíveis para o apoiar neste processo, e encontrar as melhores opções para que comece o novo ano com um plano financeiro mais saudável e poupança maximizada.
Fale comigo pelo:
antonio.monteiro.fernandes@rede.doutorfinancas.pt

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